A "Novidade do Século" segundo a Pokémon Company e o conceito que define a sexta geração e que de forma mais ou menos significativa (dependendo do ponto de vista) abalou um dos "alicerces" (quiçá o mais relevante) em que se baseia a fórmula essencial da franquia: a evolução.
Quem acompanha Pokémon desde a sua génese testemunhou mudanças que contribuiram para uma maior complexificação do universo Pokémon, sobretudo quando se trata de estratégias de jogo e das respectivas mecânicas. Da atribuição de géneros ao duplo elemento sem esquecer o breeding e o aparecimento de novos tipos elementares (sendo Fairy o mais recente), as bases que definem o mundo e a jogabilidade dos títulos da série principal de Pokémon - que são sempre estruturais para toda a franquia - evoluiram (passo a expressão) gradualmente ao longo dos anos em resposta a uma procura de um sistema cada vez mais afinado e estruturado, sobretudo quando se trata de competição e também pela natural renovação de conceitos que permitam desenvolver um maior desafio técnico, procurando-se evitar, com notável mérito no caso de Pokémon, a estagnação, tornando a franquia apelativa quer a jogadores novatos como veteranos.
No entanto, chegados à sexta geração, deperamo-nos com algo excepcionalmente diferente e que, para todos os efeitos, é game changer em mais do que uma vertente. O conceito basilar da evolução foi reinterpretado: evoluir "naturalmente" e permanentemente, por nível, troca, sentimento ou por via de determinado objecto deixou de ser a regra para agora existir uma flexibilização diferente no que toca a grupo restrito de Pokémon.
Trata-se de uma sugestão diferente que parece tocar algumas destas vias evolutivas:
- As Mega Pedras e o efeito que provocam em determinado Pokémon partilham de óbvias semelhanças com as pedras elementais a partir das quais se podem obter, a título de exemplo, as Eeveelutions, com a diferença de a Mega Pedra permitir uma evolução temporária ao contrário das pedras elementais.
- Por outro lado, a necessidade de um segundo elemento, o Mega Anel (ou pelo menos o seu núcleo, com o se pode constatar no especial) introduz a novidade, colocando o jogador como participante activo e essencial em todo o processo. Tendo isto em conta, não só se trata de uma evoçução despoletada por via de dois objectos concretos como o factor "sentimento" também entra na equação. Não sendo claro se está em causa "felicidade" ou outro sentimento, o que se sabe é que a ligação entre o Pokémon e treinador é essencial para que o primeiro atinja o estado Mega. Portanto, trata-se da transmissão de um determinado "sentimento" ou energia que parte do treinador.
- O nível também é relevante, uma vez que a Mega Evolução apenas é permitida quando um Pokémon atinge o último estágio evolutivo permanente ou quando se trata de um Pokémon básico.
Portanto, o que os treinadores hoje têm em mãos é um conceito que, quer se queira que não, marca uma mudança profunda nas bases da franquia e que traz mudanças e reinterpretações significativas em áreas que julgávamos intocáveis ou, pelo menos, garantidas.
As Mega Evoluções, como todos saberão, vieram introduzir uma redefinição da jogabilidade dos títulos da série principal de Pokémon, concretamente nas batalhas. Tal mudança é hoje um dado adquirido e traz consigo efeitos que se repercutem numa escala muito maior. Nunca antes um conceito foi tão transversal aos diversos meios da franquia, desde dos jogos ao anime (para dar apenas dois exemplos) e por extensão a todo o universo Pokémon. Desde o estrategista de jogo que procura uma via para tirar o melhor partido das novas evoluções como o estudioso que procura conhecer e saciar a curiosidade no que ao lore do universo Pokémon diz respeito, as diferentes análises, apesar de partirem de diferentes origens, encontram-se muitas vezes a "meio-caminho", por alguma razão. E não poucas vezes encontram as mesmas respostas.
Em suma, para se compreender a Mega Evolução é necessário analisar atentamente vários meios que a Pokémon Company coloca à disposição, desde os jogos como, por exemplo, o Especial que de seguida se analisa (e brevemente, filme [Casulo da Destruição & Diancie]). Não restam grandes dúvidas de que o conceito que nasceu em Kalos será desenvolvido no futuro, possivelmente na sétima geração e outras gerações vindouras. Existem razões para acreditar que, pelo menos, serão reveladas outras Mega Evoluções a curto, médio e longo prazo, mas o impacto poderá vir a ser mais profundo do que imaginamos (e talvez só seja verdadeiramente perceptível com devido distanciamento que o passagem do tempo permite).
Ainda assim, para quem analisa em retrospectiva o lore de Pokémon, poderá encontrar indícios, ainda que bastante subtis (em jogos, anime e respectivos filmes, etc) de que o as Mega Evoluções têm vindo (hipoteticamente falando) a ser "estrategicamente" preparadas desde há uns anos a esta parte, em gerações mais antigas. O que aparenta ser novidade hoje, na sexta geração, pode apenas o ser por "oficialização" de conceito, mas não é de estranhar que a "Novidade do Século" seja algo mais do que uma "novidade de ocasião". Mas tais considerações ficam, quiçá, para outro dia.
Terminada esta extensa nota introdutória, que consideramos importante como enquadramento, passamos à análise do primeiro acto do Especial 'Pokémon XY': The Strongest Mega Evolution, na qual vamos procurar indícios que permitam compreender melhor este "mega mistério".
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The Strongest Mega Evolution - Acto I
[*spoilers*]
O primeiro acto começa com o que aparenta ser um vislumbre do final da história de Alan. Uma climática batalha entre um Mega Abomasnow e um Mega Gyarados. É possível que a história de Alan culmine neste momento decisivo, no qual enfrenta o seu maior adversário. O adversário que tão deligentemente procura durante o especial.
Se este cenário se confirmar, Mega Abomasnow pertencerá a Alan, sendo para já incerto se este já possuí um Abomasnow na equipa ou o captura durante um dos actos do especial. O que leva a esta conclusão é a presença do Mega Gyarados, que permite chegar a possíveis conclusões quanto ao hipotético adversário de Alan.
Se atendermos às personagens de Pokémon X&Y, sabemos que pelo menos dois treinadores de destaque têm consigo um Gyarados. Um desses treinadores mega-evolui, de facto, o seu Gyarados em batalha in-game. O outro não o faz in-game, mas sabemos através deste primeiro acto que tem, em parte, a possibilidade de o fazer (Pedra Chave). O que não se sabe é se tem a Gyaradosite para tal efeito.
Ambas as personagens aparecem neste primeiro acto, o que para além de reforçar as suspeitas, é interessante.
Após o cliffhanger inicial, a perspectiva muda e surge um dos momentos mais estranhos do Acto I: o aparecimento de dois Mewtwo, mega-evoluídos na forma X e Y. Este pormenor pode passar despercebido à primeira vista quer por ser um cameo rápido e por ser (para já) desfazado no contexto da batalha.
No entanto a dúvida fica no ar, o que obriga a repensar a questão da existência de dois Mewtwo, ao contrário da teoria inicial que apenas previa a existência de um Pokémon Genético no lore da franquia.
Será esta uma prova concreta da existência dos dois Mewtwo, um alusivo ao elemento feminino (Y) e outro ao elemento masculino (X)?
Fica a dúvida mas a ser verdade, este cameo, feito como uma hipotética dica por parte da Pokémon Company, torna-se uma das provas mais evidentes da nova teoria.
Segue-se a introdução, com uma breve explicação sobre as Mega Evoluções. Explicação vaga, nada de muito elaborado. Salienta-se que a Mega Evolução foi descoberta em Kalos e que os Pokémon ainda guardam dentro de sim um poder imenso e em grande parte desconhecido dos humanos.
O que se pode questionar desde já: As Mega Evoluções são a representação física desse poder ou apenas uma fracção? E quem são estes Pokémon a que o narrador se refere? Todos ou apenas um grupo restrito?
A batalha entre Alan e Ayaka dá o mote para o início da história propriamente dita. Durante esta batalha o destaque vai para a comparação entre uma batalha dita "normal" e uma batalha na qual Mega Evoluções entram na equação. Fica bastante clara a diferença de poder e capacidades que as Mega Pedras proporcianam a partir do momento em que o Mega Absol de Ayaka e o Mega Charizard X de Alan entram em confronto. Dúvidas houvesse, o nível de destruição da floresta onde a batalha decorre demonstra claramente que "há uma linha que separa" o Mega do normal, com base num boost de stats. O que se testemunha em X e Y também se pode observar nesta breve batalha.
Para além da batalha propriamente dita, destaca-se a maneira como a Pedra Chave (Key Stone, transportada pelos treinadores) comunica com a Mega Pedra, transportada pelos Pokémon, através da conexão de dois fluxos de energia que partem do treinador e do Pokémon. As pedras funcionam como condutores.
O Mega Anel, por outro lado, não aparenta ser obrigatório para a utilização bem sucedida da Pedra Chave (o verdadeiro propósito do aparelho é outro, a julgar pelo que se pode ver neste primeiro Acto). Ayaka usa a sua como brinco, bastando tocar nela para desencadear o processo de Mega Evolução. Este gesto é universal, independentemente da maneira como a Pedra Chave é transportada (anel, brinco, luva, colar, etc.)
Durante a batalha, a treinadora Manon aparece pela primeira vez (o elemento novato do elenco principal do especial) acompanhada por um Chespin, o seu Pokémon inicial. Irá acompanhar Alan na sua jornada, apesar da relutância deste em a ter por perto. No seu primeiro encontro com Alan, Manon faz a ligação do especial à história de Satoshi (Ash), colocando a background narrativo de The Strongest Mega Evolution no mesmo espaço e tempo da jornada de Satoshi em Kalos. A ligação é feita quando Manon refere o Garchomp do laboratório do Prof. Sycamore em alusão aos primeiros episódios de Pokémon XY.
Alan revela as suas intenções a Manon no decorrer da conversa: conhecer melhor o conceito de Mega Evolução através de "trabalho de campo": procurar as Mega Pedras e batalhar com determinados treinadores, os que têm capacidade de mega-evoluir os respectivos Pokémon. Esse objectivo foi, tanto quanto as memórias de Alan dão a entender, motivado pelo Prof. Sycamore. Alan é ajudante/aprendiz do professor kalosiano.
A sequência de memória revela alguns dados interessantes, explicados pelo próprio Sycamore:
O Mega Anel, por outro lado, não aparenta ser obrigatório para a utilização bem sucedida da Pedra Chave (o verdadeiro propósito do aparelho é outro, a julgar pelo que se pode ver neste primeiro Acto). Ayaka usa a sua como brinco, bastando tocar nela para desencadear o processo de Mega Evolução. Este gesto é universal, independentemente da maneira como a Pedra Chave é transportada (anel, brinco, luva, colar, etc.)
Durante a batalha, a treinadora Manon aparece pela primeira vez (o elemento novato do elenco principal do especial) acompanhada por um Chespin, o seu Pokémon inicial. Irá acompanhar Alan na sua jornada, apesar da relutância deste em a ter por perto. No seu primeiro encontro com Alan, Manon faz a ligação do especial à história de Satoshi (Ash), colocando a background narrativo de The Strongest Mega Evolution no mesmo espaço e tempo da jornada de Satoshi em Kalos. A ligação é feita quando Manon refere o Garchomp do laboratório do Prof. Sycamore em alusão aos primeiros episódios de Pokémon XY.
Alan revela as suas intenções a Manon no decorrer da conversa: conhecer melhor o conceito de Mega Evolução através de "trabalho de campo": procurar as Mega Pedras e batalhar com determinados treinadores, os que têm capacidade de mega-evoluir os respectivos Pokémon. Esse objectivo foi, tanto quanto as memórias de Alan dão a entender, motivado pelo Prof. Sycamore. Alan é ajudante/aprendiz do professor kalosiano.
A sequência de memória revela alguns dados interessantes, explicados pelo próprio Sycamore:
- A comunicação entre as duas pedras (Mega e Chave) é crucial em todo o processo.
- No momento em que a comunicação é estabelecida, o Pokémon que transporta a Mega Pedra vê o seu poder intrínseco aumentado exponencialmente em relação ao seu estado normal.
- Nos ecrãs do laboratório, surge momentaneamente uma foto de uma pintura mural antiga, onde se pode ver um humano a segurar uma pedra (provavelmente a Pedra Chave, embora a Lucarionite também seja uma hipótese) e um Mega Lucario, um dos Pokémon que, como se sabe, pertence ao (ainda?) restrito grupo com a capacidade de mega evoluir. Mega Lucario terá sido a primeira Mega Evolução a ser descoberta e essa será a razão por detrás da iconografia.
- A antiguidade da pintura mural dá a entender que a descoberta da Mega Evolução por parte dos humanos não é recente, sendo algo que está ligado ao passado distante de Kalos. Esta constatação leva a uma questão pertinente: haverá alguma ligação entre a descoberta da Mega Evolução e as guerras de Kalos mencionadas em Pokémon X&Y, que distam 3000 anos da narrativa dos jogos?
- O capacidade de transitar para o estado Mega está presente no Pokémon. Os humanos servem como guia/intermediário no "despertar" desse poder. Sycamore conclui que o afecto e ligação entre treinador e Pokémon funcionar como um catalisador de todo o processo.
- Sycamore reconhece que o conceito de Mega Evolução permance, em grande parte, um grande mistério para o qual não existem respostas concretas: a Mega Evolução depende inteiramente da presença de um humano para ocorrer? Porque é que a Mega Evolução quebra as bases da evolução natural de um Pokémon., quando permite que este volte à sua forma original? Porque razão a Mega Evolução apenas ocorre durante uma batalha? O "porquê" da alteração (por acrescentamento) de tipos elementares em alguns Pokémon quando em estado Mega também não é claro.
- A Mega Evolução, quer por desconhecimento como pela "estranheza" de processos que motiva (evolução temporária, alteração de tipos elementares, etc.) pode ser prejudicial para o Pokémon alvo, razões pelas quais o treinador restringe o recurso à Mega Evolução.
- Segundo Alan, a Mega Evolução pode ser uma "mensagem" que o Pokémon procura passar ao treinador. Sycamore acrescenta que a procura de uma resposta definitiva para tal questão é a principal razão que motiva a investigação em torno da Mega Evolução. Para um investigador de Pokémon (neste caso em concreto, professor) estabelecido na região de Kalos, este ramo de investigação é crucial.
- O Mega Anel (na sua versão bracelete, porque existem outros tipos de anéis) funciona como um aparelho de transmissão de dados. Foi dado a Alan como uma forma de manter o Prof. Sycamore informado de forma automática através de dados recolhidos pelo anel sobre a Mega Evolução.
Ou talvez não...
Finalizada a sequência de memória, Alan retoma a sua procura pelas Mega Pedras após receber uma mensagem de voz, acompanhada por um mapa via Holo Caster. Uma misteriosa voz masculina indica-lhe, através do mapa, a nova área de pesquisa. Neste momento torna-se claro que Sycamore não é o único interessado nas pesquisas que Alan propôs fazer na sua jornada em Kalos.
Alan, seguido de perto por Manon, chega ao local assinalado. Um complexo de ruínas onde se podem ver algumas pedras rosas, o mesmo tipo de pedra de que é composto o Sundial da cidade de Anistar que permite localizar as Mega Pedras através de uma reacção com a Pedra Chave do Mega Anel dos protagonistas (Calem/Serena) de Pokémon X&Y. No interior das ruínas, Alan encontra uma Mega Pedra em bruto, que pela cor aparenta ser uma Charizadite Y.
À saída das ruínas, surge uma nova personagem: Louie. A sua missão é semelhante à de Alan, ou seja, descobrir a Mega Pedra situada no local (o "cliente" é desconhecido). Alan antecipa-se e por essa razão, Louie desafia-o para uma batalha pela posse da Mega Pedra, introduzindo-se como um treinador de Dragões. Louie avança para a batalha com um Garchomp e Alan com o seu Charizard. Constatando que Louie e o seu Garchomp possuem uma Pedra Chave e uma Mega Pedra, Alan desafia-o para um combate de Mega Evoluções, que o adversário entusiasticamente aceita.
Louie subestima de imediato as capacidades do Charizard de Alan, desconhecendo que, na sua Mega forma X, Charizard adquire o tipo Dragão, super efectivo contra o seu próprio elemento (ou seja, super efectivo sobre o Garchomp adversário). O trunfo escondido de Alan permite-lhe uma vitória contra Louie após uma intensa batalha, funcionando este confronto como um destaque das consequências (benéficas, neste caso) da alteração de tipos elementares de um Pokémon na sua forma Mega e da forma como esta alteração pode alterar o rumo de um combate de forma decisiva.
A última parte do primeiro acto tem inicio com a chegada de Alan e Manon a uma cidade (desconhecida, mas poderá ser Lumiose) com o intuito de levar um Flabébé recém-capturado por Manon (a sua primeira captura) a um Centro Pokémon. Alan fica a saber que Siebold (aka o Gordon Ramsay de Kalos) da Elite 4 está na cidade e decide desafiá-lo. Para tal, dirige-se a ao seu restaurante e lança o desafio, da mesma forma que o protagonista de X&Y pode fazer nos restaurantes da cidade de Lumiose.
Charizard (Alan) VS Blastoise (Siebold). Blastoise transporta uma Blastoisinite. Siebold questiona a escolha de Alan pela desvantagem evidente do tipo Fogo face a Água, escolha que Alan relativiza, confiando no seu Pokémon e na sua Mega Evolução. De seguida, mega-evolui o seu Charizard para a forma X. No momento em que o faz, dá-se um vislumbre de uma sala de comandos escura, onde um sistema informático, que monitoriza a informação enviada pelo Mega Anel de Alan, reage com a recepção de mais informação.
De volta à arena, Siebold opta por explorar as suas vantagens em campo sem mega-evoluir de imediato o seu Blastoise. Reconhecendo o poder e a velocidade do Mega Charizard X (sendo o segundo factor ainda mais evidente contra um Blastoise) e a pedido de Alan, Siebold oferece o "prato principal" e mega-evolui Blastoise.
Siebold tem os seus trunfos. Blastoise tem a abilidade Mega Launcher que lhe permite um boost de 50% na potência de golpes Pulse. Neste caso, Blastoise revela-se um Pokémon versátil ao usar Dragon Pulse (e Fire Punch), que juntamente com o seu tipo elementar e os elevada defesa, lhe garantem os counters necessários para fazer frente ao Mega Charizard X (Fogo/Dragão). Este trunfo acaba por conceder a vantagem essencial a Siebold durante toda a batalha e a vitória do membro da Elite 4 de Kalos é rápida e eficaz.
Ao contrário da batalha contra Louie, a batalha contra Siebold demonstra que nem sempre a Mega Evolução é vantajosa, uma vez que, se na batalha com Louie o tipo Dragão do Mega Charizard X lhe conferiu vantagem (embora estivesse igualmente exposto a golpes do adversário), na batalha com Siebold esse mesmo tipo foi a sua perdição face a um Blastoise com um conjunto de golpes variado e, de certa forma, inesperado. A Mega Evolução de Blastoise funcionou como uma via para equilibrar os stats entre os adversários, onde a defesa e o ataque especial (sobretudo) saíram reforçados, sendo decisivos para a vitória.
Finalizada a batalha, Alan retoma a sua jornada na companhia de Manon, que continuará no Acto II.
Um extra pós-créditos leva o espectador de novo à sala de comandos obscura e à revelação da silhueta de uma personagem. A identidade da personagem e a sua localização não serão surpresa para os jogadores de X&Y. E também não restam agora dúvidas de que Alan não trabalha apenas para Sycamore.
"Vivemos numa era em que a Mega Evolução afecta humanos e Pokémon.
Descobre a Mega Evolução!"
Prof. Sycamore
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O PCB retomará a análise da jornada de Alan no Acto II de The Strongest Mega Evolution. Da mesma forma que Alan, vamos continuar a procurar (e a partilhar) pistas para melhor compreendermos o conceito da Mega Evolução.
Treinadores, não deixem de comentar as vossas opiniões, críticas ou teorias nesta matéria, se assim o entenderem.
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