Segue-nos
Bom dia treinadores.
A aplicação 3DS, Nintendo Badge Arcade, recebeu hoje novas medalhas de Pokémon.


Entrem no jogo para receber duas jogadas grátis.
Estas são os novos painéis de medalhas:

Ontem, 25 de Abril, a Niantic Inc. deu início ao segundo field test de Pokémon GO. Menos de 24 horas volvidas do início desta segunda fase de testes, chega-nos um leak em vídeo que em cerca de oito minutos coloca em evidência algumas das funcionalidades básicas do muito aguardado jogo de realidade aumentada, fruto da parceria entre a Nintendo, Niantic Inc. e Pokémon Company.





Este leak vem demonstrar a veracidade de alguma da informação adiantada até agora, reconfirmando o que já tinha sido visto, de forma mais breve, em leaks anteriores, nomeadamente do primeiro field test. Salienta-se o processo de captura de Pokémon, onde a câmara traseira do smarthphone providencia o "pano de fundo", integrando os modelos tridimensionais no mundo real em 'realidade aumentada'. As batalhas de ginásio (GYM Battles) também são exemplificadas numa batalha entre um Magnemite e um Geodude, a que se junta a demonstração de como funciona o reabastecimento de items como PokéBolas e a aquisição de pontos de experiência (XP) por parte do treinador (não dos Pokémon), mediante a execução de determinadas tarefas.

Via Comicbook.com

Bom dia treinadores.
Esta semana temos uma grande actualização em Pokémon Shuffle.


Foram adicionados 50 novos stages principais, na nova área Violeta Palace.
O ultimo stage é o Mega Scizor, que te permite ganhar a Scizorite.




Nos stages especiais, como era de esperar recebemos agora o Complete Forme Zygarde.
Um pormenor interessante é que tem a habilidade Power of 5, provavelmente uma referência aos 5 cores que possui no peito. E um base power de 90, o mais alto até á data a par de Arceus e Regigigas.

Chegou também o novo stage especial do Azelf.

Os Daily Pokémon também são novos: Lunatone na Segunda-feira, Tyrogue na Terça-feira, Castform na Quarta-feira, Mantyke na Quinta-feira, e Solrock na Sexta-Feira.

Também o Pokémon Safari tem novos Pokémon: Duskull, Dusclops, Pumpkaboo, Gourgeist, Zubat, Golbat e Crobat.
A Escalation Battle do Latios está de volta, com novas recompensas, incluindo a Latiosite.

Todos estes stages estão disponíveis até dia 10 de Maio.



Se foste um dos melhores 12.000 jogadores na competive stage do Mega Blaziken na semana passada, podes agora receber a Blazikenite. Dependendo da tua pontuação e se já tens a Blazikenite, podes também receber outros items. Para os receber basta fazer Check In até dia 3 de Março.

Em vésperas do lançamento de nova temporada de Game of Thrones, eis que somos agraciados também por uma das quatro alturas mais entusiasmantes do ano: a revelação de todas as cartas em inglês de um novo set, significando sempre novos investimentos a fazer, novas combinações a estudar, mudanças no metagame e sobretudo um renovado interesse no jogo (quando esse novo set tem alguma coisa minimamente jogável, vá).

Fates Collide é a décima-primeira expansão da série XY, que com o futuro previsível lançamento de Sun and Moon poderemos assumir que chegará ao fim em breve e as novidades imperam numa edição que me parece que é bastante rica em Pokémon de utilidade tanto ofensiva como defensiva e muito pobre a nível de Trainers que valham a pena -- os únicos que valem a pena mencionar são, de facto, todos eles reprints: Ultra Ball, N, Fairy Garden e Devolution Spray. Com 13 novos Pokémon EX, 3 deles Megas, acompanhados de mais 5 Pokémon BREAK, a nova mecânica introduzida em Breakthrough que começou a ganhar maior notoriedade competitiva em Breakpoint, Fates Collide promete abanar um pouco as fundações do metagame graças a algumas das cartas que introduzem habilidades específicas pensadas de forma a balancear (ou desequilibrar ainda mais) o formato que neste momento está bastante concentrado em atacantes de reduzido HP que consigam atacar muito forte com o menor attachment possível, como são os casos de Greninja, Vespiquen ou Night March, com Seismitoad-EX a ter ainda muita relevância devido ao seu elevado energy denial, prize denial e hand control nas suas variantes de Hammers, Slowking ou Giratina.





Alakazam e Zygarde são os pratos fortes de um set que quer ser visto e abordado em duas vertentes: a de colocação cirúrgica de contadores de dano, algo evidente na existência de Alakazam-EX, que faz jus à sua reputação de supercomputador querendo que o jogador que o controle tenha capacidade lógica para pensar bem nas suas jogadas; e a de puro poder ao estilo burn and cooldown, que se consegue ver em Zygarde-EX, que conta com imenso (talvez até demais) support em Fighting por parte das atuais cartas do formato como Strong Energy, Muscle Band, Fighting Stadium, Focus Sash e Hawlucha. Como se não bastasse, esse support é reforçado pela estreia de Regirock-EX, um Deoxys dos tempos de Plasma que acrescenta através da sua ability mais 10 de dano aos ataques do Pokémon Ativo que seja Fighting, Carbink BREAK -- um Garchomp em esteróides que com um fighting energy apenas consegue reciclar 2 energias (que podem incluir special energies!!!) a um Pokémon de Fighting, e ainda Power Memory, uma renovada versão de G-Booster que só pode ser colocada no Zygarde-EX e que lhe permite fazer, por 3 energias, a desgraçada quantia de 200 de dano, descartando igual número de energias. Força bruta contra colocação pensada, portanto.





Desengane-se, no entanto, quem pensa que as caras dos boosters da nova edição são as que apresentam maior potencial competitivo; pelo contrário, os maiores destaques vão claramente, desta vez, para Pokémon de Stage 1 que pouco a pouco começam a ganhar cada vez maior relevância devido às suas habilidades de puro controlo. Outros Stage 1 e 2 deste set, porém, têm uma capacidade de poder absurda com um drawback que os torna, no entanto, bastante frágeis.
Delphox e Delphox BREAK fazem parte destes casos, sendo que o Stage 2 possui um ataque chamado Psystorm, causando 20 de dano por cada energia em jogo (ambos os jogadores) que custa 3 colorless, enquanto que o BREAK tem um ability semelhante a um Energy Search que pára diretamente num Pokémon.
Exploud é um Stage 2 interessantíssimo que possui um ataque semelhante ao Doom Desire de Jirachi: no próximo turno, o Pokémon Defensor vai com os porcos. Não literalmente, claro. Mas força o oponente a retirá-lo, terminar o efeito, ou responder à letra.
Tanto Bronzong como Bronzong BREAK são também curiosos; o primeiro é um Mr. Mime evoluído que previne danos de ataques causados ao Banco, o que não impede dano vindo de abilities, enquanto que o BREAK possui um ataque em que, descartando a granel, causa 30 de dano espalhado pelo board a seu bel-prazer, algo especialmente eficaz contra decks de low HP.
Lucario é uma ideia muito divertida para um rogue deck: por duas energias, causa 30 de dano mais 60 pela diferença negativa entre os próprios Pokémon de Banco e os do oponente. Ou seja, se eu tiver o Lucario ativo e um Bidoof no Banco, e o oponente tiver um Stantler ativo e quatro Dunsparce no banco, o ataque fará 30 + 60 + 60 + 60 (4-1), que equivale a nada mais nada menos que 210 de dano. Sem contar com Muscle Band. E ainda tem a possibilidade de jogar Target Whistle e/ou Parallel City para maior eficácia. Uma força de respeito que só não terá maior preponderância por não ter velocidade suficiente para responder ao metagame. Ou pelo menos é o que se vê à primeira vista.
Tyranitar surge como um absoluto monstro, como tal merece, pela sua ability de ir buscar dark energy à discard pile equivalente ao número de prémios que o oponente já tirou, bem como o ataque massivo, que necessita de 5 energias da mesma cor, com um damage output brutal de 150 com possibilidade de fazer 250 (!!) descartando as duas cartas do topo do deck e adicionando 50 por cada uma descartada ser um Supporter.
Reuniclus é, destes casos todos, aquele que me parece ter mais potencial. Se existisse uma forma de acelerar evoluções de Pokémon Psíquico como o que se verifica em Erva, com Forest of Giant Plants, o deck poderia ser uma ameaça letal. Jogando Dimension Valley, Reuniclus pode fazer 190 de dano com uma energia. Mas é tão lento... demora demasiado a tempo a conseguir colocar 2 em campo simultaneamente, e o seu baixo HP e fraqueza tornam-no uma jogada muito arriscada para competições, mas sem dúvida uma aposta divertida para trollar amigos.

Se o número de Pokémon úteis faz crescer água na boca ao jogador, os Trainers são inversamente uma enorme desilusão. Apesar dos já mencionados reprints, existem muitos poucos motivos para investir no set devido à falta de Trainers novos com impacto relevante, onde o grosso dos itens se centra em Spirit Links, Fossil engine, Tools que podem até ser mais ou menos razoáveis mas que não tiram espaço a nada em nenhum deck sério, e onde os Supporters novos são um autêntico lixo. O escolhido para ser Full Art (Team Rocket's Handiwork), então, é um cuspo na cara de um jogador que espera há imenso tempo por um Professor Sycamore, Hex Maniac ou Blacksmith Full Art. Mas enfim, não se pode ter tudo. Reprint de VS Seeker também não faria mal nenhum visto que acima de 10 dólares por uma incomum staple em 4 decks inibe qualquer tentativa de um jogador novo pegar no jogo já sem pensar sequer em Shaymin-EX.





A grande maioria dos Pokémon-EX do set parecem também eles ser meros fillers, e a tendência atual de inutilidade dos Megas mantém-se, com a exceção de M Alakazam-EX. Altaria, Kingdra e Audino não devem sair dos binders de colecionadores nem ir além dos 3 a 5 euros cada, e Umbreon-EX, por muito revolucionário que seja o seu segundo ataque (dark + 2 colorless, causa 70 de dano e se fizer KO a um Mega, compra 4 prémios), as situações em que se justificam o seu uso são muito reduzidas e portanto não deve encontrar espaço competitivo.

Nem tudo neste set é meramente teórico, arriscado ou simplesmente mau. Existem de facto cartas que valem a pena e que irão ter um valor relativamente alto no mercado, tal como nos decks onde certamente irão encontrar espaço de jogo e protagonismo para brilharem. Resta referir que as seguintes cartas destacadas são aquelas que no set são introduzidas pela primeira vez no jogo ou as que voltam ao formato depois de um determinado período de ausência. Vamos conhecer o meu Top 10 de melhores cartas de XY Fates Collide.



TOP 10 FATES COLLIDE




Menção honrosa: Carbink (Energy Keeper)



Não podia deixar de fora esta carta antes de começar a sério. Este pequeno monstrinho pode vir a ser uma tech muito importante em decks que precisem de muitas energias para atacar com Pokémon básicos, e Carbink oferece um counter direto a decks que usem elevado energy denial, como Team Flare Grunt, Crushing Hammer ou Crawdaunt. NO ENTANTO, Slowking ignora esta ability e continua a irritar com a sua gloriosa Royal Flash. Atacantes básicos pesados como Palkia-EX, Raikou ou Flareon-EX podem beneficiar grandemente desta ability e proporcionar um bom twist a um formato que, aparentemente, vai virar-se contra Seismitoad-EX à força toda.


* 10 * -  Genesect-EX



Genesect fora altamente antecipado por parte de quem experienciou os formatos da era BW tardia devido a Virizion/Genesect, o archetype dominante e que valeu a Igor Costa disputar a final do Mundial de 2014, vindo a perder contra o canadiano Andrew Estrada num mirror match intensamente disputado. Este novo Genesect não tem de longe o poderio do seu antecessor mas conta com uns pormenores interessantes quando conjugado com as ferramentas existentes que lhe podem dar support: desde a ability que o permite trocar de tools quando precisar ou ser imune a Head Ringer e Jamming Net, ao ataque que pode encontrar alguma sinergia com Max Elixir e Bronzong PHF; por 3 energias de metal, causa 100 de dano mais 20 por cada discarded energy pretendida. A velha lengalenga mantém-se: parece ser razoável, mas será mais rápido e mais potente que Night March? A resposta é não, e portanto a carta permanece largamente irrelevante. Por agora, claro. O facto desta carta estar em Top 10 diz muito sobre a qualidade latente do set. Não lhe abona a favor.



* 9 * - Glaceon-EX



Glaceon é inovador pelo seu segundo ataque: Crystal Ray faz 70 de dano por uma energia de água e duas incolores e permite imunidade a Pokémon Evoluídos durante um turno. Excelente, sem dúvida, mas um step down da utilidade que Jolteon-EX tem devido à configuração do metagame. É verdade que os Evoluídos começam a destacar-se mais, e decks como Greninja, Vespiquen, Trevenant, Sceptile e Zoroark vão encontrando o seu espaço, mas a tendência continua a ser a aposta na velocidade e consistência de um deck mais compacto em linhas de Pokémon e nesse aspeto Glaceon pode passar jogos sem sequer se ver no Banco e, como tal, não passa de um recurso interessante que acrescenta algo mais sem com isso influenciar o que quer que seja no metagame atual.



* 8 * - Alakazam-EX



Aí está ele, meus filhos. A estrela do set - que teve direito ao seu print Secret Rare - apresenta-se em força com vontade de querer mudar algo no metagame. A sua ability consegue ser algo improvável de conseguir visto que uma evolução para Mega nem sempre é a jogada mais fácil ou direta, mas a recompensa é incrível: 2 contadores de dano no ativo do oponente e 3 num Pokémon do banco dele. Isto seria medíocre se não tivéssemos ferramentas que ajudassem à festa e cartas como Devolution Spray, Super Scoop Up, Cassius e AZ podem fazer um streaming muito maior desta ability e colocar dano com maior frequência e consistência, tornando a combinação algo temível. O ataque, Suppression, é extremamente situacional e perde claramente para Rough Seas. Além disso, os seus frágeis 160 HP e fraqueza a Psíquico tornam Alakazam numa inviabilidade tendo em conta que o formato estará repleto de Mew, Pumpkaboo e Trevenant.



* 7 * - M Alakazam-EX



Esqueçam lá isso, este menino já ganhou o prémio de Full Art mais brutal deste set. Fica mesmo bem num binder! Mas não só. Para dar continuação à pressão que Alakazam e os seus amigos morcegos (linha de Crobat PHF) dão na colocação de damage counters, M Alakazam aparece de rompante para, com apenas 1 energia psíquica tendo Dimension Valley em campo, usar Zen Force, que causa 10 de dano mais 30 por cada contador já existente no Pokémon Defensor. Mais valia a carta chamar-se M Wobbufet EX :D
É sem dúvida um ataque com imenso potencial, maior ainda do que o de M Mewtwo-EX na minha opinião, mas o seu representante cai muito facilmente neste género de metagame (presença de Giratina-EX, Glaceon-EX, Rough Seas, Psychic one-shotters) e portanto deve ser encarado como um género de alto risco-alta recompensa se for jogado em alta competição.



* 6 * - Carbink (Safeguard)



O calhau volta a figurar na lista e desta vez numa posição mais elevada porque vemos finalmente a reintrodução da mecânica de Safeguard em Pokémon básicos que outrora tinha tido bastante eficácia em Sigilyph e Suicune. Carbink é porventura mais fraco ofensivamente que os seus antecessores, mas abonará a seu favor o facto de ter disponível a sua versão BREAK que é capaz de fazer aceleração de energias a Pokémon de Fighting. Pode ser razoável para um stall circunstancial, mas o formato não está tão EX-heavy como no ano passado e isso irá pesar na hora de decidir na sua utilização final, embora Carbink será sem dúvida um elemento a ter em conta neste set sobretudo porque se trata, para euforia dos jogadores de orçamento mais reduzido, de uma carta COMUM. Querem melhor que isto?


** 5 ** - Marowak



Para quem ao longo dos últimos tempos foi adepto da utilização de Seismitoad-EX, sobretudo na variante em que utiliza Giratina-EX como parceiro, Marowak é um demónio vindo do inferno para causar dor e angústia eterna. A sua ability previne todos os efeitos de ataques que impeçam o oponente de produzir qualquer efeito sobre a mão do oponente ou sobre ele mesmo. Já conseguem adivinhar o quão potente isto é contra item lock. Graças a Maxie's Hidden Ball Trick, consegue ser um splashable em decks como Yveltal ou Night March e força a que quem queira continuar a apostar no Sapo seja forçado a eliminar rapidamente a ameaça de Marowak ou apostar em cartas que lhe desliguem a ability, como Hex Maniac ou Garbodor. Ironicamente, Marowak inviabiliza também o seu congénere Barbaracle e conseguirá desbloquear muitas situações em que decks que sejam vulneráveis a qualquer espécie de lock se sintam com liberdade maior para dar fluidez ao seu jogo. Marowak não impede, porém, o lock causado por abilities e cartas mais ou menos proeminentes no formato, Trevenant e Vileplume, passarão por cima desta regra confortavelmente. Não é uma carta para se ser jogada sempre, mas onde tem oportunidade de entrar é garantido que brilha.



** 4 ** - Barbaracle



Se Marowak consegue ser rapidamente colocado em jogo com Maxie, então Barbaracle é o seu irmão separado à nascença, possuindo igual método de entrar em campo e uma ability semelhantemente cancerígena. Hand Block dita que enquanto Barbaracle estiver em campo e se houver um Stadium colocado pelo seu jogador, o oponente não poderá meter Special Energy nos seus Pokémon. A carta é de um potencial incrível porque as Special Energy são parte integrante da grande maioria do formato (sobretudo Double Colorless Energy e Double Dragon Energy) e existem decks completamente dependentes destas energias como Night March, Seismitoad/Giratina e Vespiquen/Vileplume. O downside é mesmo o facto de ter de ser o PRÓPRIO Stadium, porque isso significa frequentemente que o oponente apenas tem de encontrar um counter-stadium para dar a volta à ability, mas Barbaracle pode ter especial relevância em mirror matches tais como Night March, onde o primeiro a colocar o Stadium e o próprio Barbaracle em campo ganha o jogo quase que automaticamente, ou se encontrar forma de controlar o Stadium, como em decks de Giratina. O formato, no entanto, está com bastante Special Energy hate e lentamente vai progredindo para energias básicas mas a utilidade e o poderio de Barbaracle estão lá e estão para durar.


*** 3 *** - Devolution Spray

DevolutionSprayAwakeningPsychicKing67.jpg

Item fundamental de um dos decks mais broken de todos os tempos (antes de ser banido, isto é), Shiftry Donk, Devolution Spray está de volta para dar um support renovado a todos os Pokémon com abilities que dão trigger quando evoluem. A situação onde o Spray pode melhor ser usado recai em Pokémon de Erva, que podem dar uso de Forest of Giant Plants e ter um melhor controlo evolutivo -- nesse aspecto, Forretress figura como uma carta com potencial já que Spray não é flip-based como Super Scoop Up. Devolution Spray deverá ser usado, no entanto, em decks com estratégia melhor delineada como morcegos, Crawdaunt, Togekiss ou Alakazam. Saúda-se o retorno de uma carta que gosto particularmente bastante e onde tiver que entrar, será como 4-of nuclear para o desenvolvimento desse mesmo deck. E isso trará alguma variedade ao metagame.


**** 2 **** - Mew



De longe o Pokémon mais hyped de Fates Collide, Mew volta na sua versão non-EX para causar sérios danos devido à sua flexibilidade, versatilidade e leveza. Tudo nesta carta é imensamente forte: a ability, que permite copiar um ataque de qualquer dos nossos básicos desde que usemos o seu energy cost; embora o HP seja débil, Mew consegue ter vantagem no prize trade contra decks que não tenham snipe; o facto de ser Psíquico permite-lhe usufruir de Dimension Valley, algo que cria inúmeras oportunidades de combinação (vem-me assim à cabeça Night March, Manectric-EX, Sceptile-EX, e certamente muito mais poderá ser reaproveitado com Mew); e ainda tem free retreat!! Até o ataque, que pode ser usado à borla com o stadium assente, permite-lhe fazer de Master Ball em situações de desespero. Mew merece todo o reconhecimento que lhe dão e será uma força a ter em conta sobretudo em Night March. A refletir isso está o preço de Mew nas pre-orders online, onde o seu preço a granel já ultrapassa os 10 dólares por unidade, sendo apenas uma rare holo. Absolutamente fantástico. Apresenta vulnerabilidade contra snipe, algo que nem Fighting Fury Belt lhe pode salvar muito visto que Startling Megaphone é amplamente jogado nesse tipo de decks, mas Mew veio para mudar o jogo. E não está em primeiro nesta tabela porque existe uma carta que muda ainda mais. E de que maneira.



***** 1 ***** - N



Plebeus, saúdam o regresso do Imperador!! A sua entrada de rompante teve tanto de majestosa como de chocante, mas foi absolutamente necessária num formato onde o misto entre draw e disruption estava limitado às alternativas mais fracas de Judge e Ace Trainer. N é ridiculamente bom e tem tanto a reputação como a habilidade comprovada de vencer jogos por si só. O efeito é simples: ambos os jogadores baralham as suas mãos de volta ao deck e compram cartas de número equivalente aos prémios que lhes restam. Isto significa que se um jogador estiver prestes a ganhar e permanecer apenas com um prémio, um N bem colocado deixa-o praticamente em top deck mode, sobretudo em qualquer espécie de lock, fazendo com que a probabilidade de ter resposta no próximo turno seja significativamente reduzida. Mesmo se não for esse o caso, o shuffle e draw garantido de pelo menos 6 cartas é imensamente bom e sobretudo recompensador para o jogador mais experiente que consegue controlar e antecipar o que o oponente tem na sua mão e poder calcular o timing certo de um N para atrasar ou destruir o setup adversário. N foi e agora será de novo um staple em qualquer deck e uma das cartas mais importantes do metagame. Haverão pessoas descontentes com isso, outras rejubilam-se com o retorno do Rei, mas uma coisa é certa, ninguém fica indiferente a este Supporter e à facilidade que tem em virar ou decidir momentos decisivos.
Bom dia treinadores.
A aplicação 3DS, Nintendo Badge Arcade, recebeu hoje novas medalhas de Pokémon.


Entrem no jogo para receber duas jogadas grátis!
Com tanta nova medalha, vão precisar...


Bom dia treinadores.
É altura de mais uma análise ao episódio semanal de Pokémon XY&Z.


Este episódio é a conclusão do Tripokalon Master Class, a maior competição de performances de Kalos. Sem grande surpresa, Serena consegue ultrapassar Shauna e Jessie e chegar á final, onde vai enfrentar a  Kalos Queen actual: Elle.

A antiga treinadora de Elle repara que Serena se lesionou durante a performance anterior, e recomenda que esta desista de participar na final, Mas Serena recorda toda a sua jornada, e não quer desistir agora...será possível vencer?

Nota final: 9/10 - Este episódio encerra todo este arco da Serena com chave de ouro. Será o primeiro sinal de que a aventura em Kalos está quase a terminar?


Próximo episódio: A Bride for Clemont! Bonnie's S'il-vous-plaît Panic!!

Bom dia treinadores.
Terça-feira é dia da actualização semanal de Pokémon Shuffle.


O novo special stage do Ash-Greninja começou.
É um High Speed Challenge e dura até dia 3 de Maio.

Regressam os special stages do Keldeo e do Infernape, até dia 3 de Maio.

Regressa também a competição do Mega Blaziken, até 26 de Abril.
Como a competição prévia, isto é uma competição Fast Match, que aumenta o dano infligido se fizeres jogadas rapidamente (até 4 segundos depois da tua jogada anterior).

Os melhores 2.500 a nível europeu recebem a Blazikenite + Raise Max Level.
Os melhores 15.000 recebem apenas a Blazikenite.
Se já tens uma Blazikenite, receberás antes um Mega Speedup como recopensa.
Os melhores 20.000 recebem apenas um Attack Power x2.
Abaixo disso, todos os participantes recebem um Disruption Delay.




Este último fim-de-semana foi marcado pelo começo da segunda época de Regionais de TCG em Portugal, e Sines foi palco do primeiro grande evento primaveril que juntou jogadores de todo o país e além-fronteiras; os espanhóis têm sido, aliás, fregueses habituais nos últimos tempos em competições em solo lusitano e foram agraciados com algum sucesso durante a rodada de Regionais de Outono, com um formato Standard ainda bastante assente em decks como Manectric/Bats, Lucario/Bats, Yveltal, Vespiquen ou Night March/Milotic, com consideravelmente menor consistência (e menos cancro também, uma vez que o T1 item lock não era praticável – de facto, item lock era quase inexistente visto que Seismitoad-EX não tinha a preciosa ajuda do agora rampante Fighting Fury Belt ou Puzzle of Time e a ameaça de Vespiquen pairava no ar de forma mais intensa).

O metagame mudou desde então e o sentimento geral entre a comunidade norte-americana tem apontado para o domínio indiscriminado de Night March com Puzzle of Time, que arrasou os States de alto a baixo, com melhores resultados que todos os seus quatro counters mais diretos combinados: Seismitoad, Vespiquen/Vileplume, Trevenant e Greninja. Mas se Night March tem sido uma força opressora entre as hostes americanas, tal não tem tido a mesma repercussão no Velho Continente. Depois do sucesso da lista específica de Mehdi Hafi, francês que venceu o European Challenge Cup em Arnhem no passado Fevereiro, Night March tornou-se claramente o alvo a abater e as competições na Europa não permitem flexibilidade para se fazer all-in nas apostas consideradas seguras: os jogadores tiveram que se adaptar às características de Night March para descobrir decks que pudessem fazer frente à sua pura velocidade, damage output e prize trade, e ao mesmo tempo serem capazes de ter matchups positivos contra o resto do metagame, que basicamente seria também ele uma resposta a Night March, ou a decks que se especializavam em focar-se contra este. O que aconteceu foi um declínio no uso de Night March e o sucesso incontestado de decks cujo objetivo é não deixar o oponente jogar, como Straight Seismitoad (apenas 4 sapos e 2 Shaymin-EX, o resto é tudo energy denial e recycle ou survivability), Trevenant (que foi também determinante neste último fim-de-semana nos States para lá do Atlântico), Vespiquen/Vileplume, que com Revitalizer conseguiu encontrar alguma consistência e teve resultados bastante positivos na Europa Central, e Wailord/Aegislash, um verdadeiro anti-meta que apanhou toda a comunidade desprevenida em Longjumeau, França, quando o neerlandês David Roodhof venceu o respetivo Regional sem que ninguém encontrasse uma resposta imediata para esse deck. Acontece que Wailord apresenta, no entanto, uma fraqueza explorada pela sua maior ameaça: Greninja, que é, a meu ver, o melhor deck do metagame neste momento, tendo vencido, inclusive, o primeiro Regional deste ano civil em Portugal, encontrando-se na pole position para maiores sucessos, uma vez que os decks que lhe conseguem fazer frente – Pokémon grandes que consigam fazer one hit-KO e com elevado número de pontos de vida – estão em cheque devido à existência de Night March que castiga em quem aposta em decks desse género através de um prize trade favorável, bem como Seismitoad/Giratina, que combina um energy denial agressivo com prize denial eficaz, item lock com soft lock e imunidade contra megas.

Mostrada a tendência atual do metagame à medida que entramos em época de Regionais, posso avançar com o report de Sines, evento no qual me classifiquei em 2º lugar de entre 23 Masters depois de um set de Swiss Rounds bastante suado e de duelos a eliminar muito intensos que podiam pender para qualquer lado até ao fim. A minha escolha de deck, Seismitoad/Giratina, tem sido um claro favorito meu ao longo de toda a minha curta carreira: de facto, todos os Top Cut que fiz até hoje foram com este deck, seja na variante Standard ou Expanded, refletindo claramente a minha preferência de estilo de jogo. Mas a escolha não recaiu apenas por ser o meu velho amigo sapo; as longas discussões que tive com todos os meus amigos, desde o João Dionísio e o Eduardo Madeira da Liga de Coimbra; ao alemão Nico Sutter, campeão do City de Nancy em França com Seismitoad/Giratina e parte integral da Team Quaking Punch; ao David Roodhof, campeão do Regional de Longjumeau e Top 4 no ECC também com Seismitoad/Giratina e ao finlandês Lasse Puisto, finalista do Regional de Nice e a pessoa mais chill que conheço, chegaram a uma inevitável conclusão: o formato está claramente pendente para os non-EX que ataquem rápido e sejam versáteis, mas as ferramentas existentes em Standard são mais adequadas para quem joga Seismitoad. Montar um deck de Seismitoad é a coisa mais fácil do mundo porque se sabe automaticamente quais as cartas que são 100% necessárias, como Crushing Hammer, Super Scoop Up ou Trainer’s Mail. Mas senti que, além, da falta de damage output do sapo, o deck não estaria preparado para matchups complicados como Vespiquen/Vileplume, Trevenant, Greninja, Slowking, Malamar, por aí em diante. O denominador comum está no uso de abilities, e apesar da existência de Hex Maniac, a inclusão de Garbodor parecia-me ser francamente necessária. Mas somente isto não me ganhava esses matchups complicados e daí surgiu ao João Dionísio a ideia do Latios-EX.
Epá que realmente o donk é capaz de dar frutos num metagame onde metade das vezes o adversário começa com um Pokémon solitário com 60HP ou menos. Sim, é capaz, é provável, e não existe melhor deck para incluir tal gimmick do que Seismitoad/Giratina, que tem consistência o suficiente para fazer sair um Latios facilmente com Double Dragon Energy e Muscle Band, explicando a minha inclusão de duas Skylas sugerida pelo Nico Sutter de forma a maximizar a consistência e a ter tudo o que preciso o mais rápido possível. Arrisquei e levei esse deck com essas techs específicas na esperança de me serem úteis porque quase seguramente levaria com maus matchups pela frente.





Round 1: Adrián Gomez (Night March) WW – 1-0-0

A comitiva de espanhóis fez sentir a sua presença em Sines e na primeira ronda enfrentei o Adrián, que se apresentou com Night March clássico. O meu deck veio preparado contra Night March por força do meu playtesting, tanto com sapo como com próprio Night March, para perceber quais as minhas aflições quando jogava com o deck e saber então como provocar essas mesmas aflições no meu oponente. Neste caso, a prioridade passava sempre por colocar um Fighting Fury Belt no Seismitoad-EX o quanto antes e provocar um Judge/Quaking Punch lock. A combinação é especialmente eficaz contra Night March já que uma boa lista de Night March joga com oito ou nove Supporters e a probabilidade de um Judge madrugador os tirar do jogo é aterrorizante. Assim aconteceu, e enquanto a pilha de descartes do meu oponente ficava praticamente vazia, ele dizia a minha palavra preferida, “pass”, e eu pude confortavelmente aplicar a minha pressão em ambos os jogos, controlando a minha mão e o campo de forma a poder ter resposta para qualquer eventualidade. Ambos os jogos correram suavemente em função disso e acabei por vencer sem ter concedido um único prémio, o que me deixou confiante para as próximas contendas.


Round 2: Gonçalo Pereira (Straight Seismitoad) LL – 1-1-0

Se o duelo com Night March tinha comprovado a boa aplicação da minha teoria, a minha cabecinha foi perfeitamente capaz de lhe se ter escapado um pormenor importante: o mirror. Sabia e admitia o mau matchup contra Sapo que jogasse energias de água, sobretudo porque sacrifiquei os Head Ringers e os Puzzle of Time a favor de techs para outros matchups. A má preparação coadjuvada com o facto de no outro lado estar o Top 8 do Mundial de 2014, Gonçalo Pereira (que terminou os Swiss Rounds em primeiro lugar, diga-se de passagem), contribuíram para que este jogo fosse o oposto do primeiro e não conseguisse em altura nenhuma tocar sequer nos Pokémon do Gonçalo, quanto mais incomodá-lo ao ponto de dar luta. O elevado disruption e capacidade de resposta juntamente com a pressão aplicada e inteligência demonstrada do Gonçalo fizeram com que o jogo acabasse antes sequer de ter começado. Vitória justíssima para ele num duelo em que eu não tive absolutamente nenhuma hipótese.


Round 3: Paulo Silva (Vespiquen/Zoroark) LL – 1-2-0

Reencontro o Paulo Silva depois de termos jogado pela primeira vez em Lisboa, altura em que praticamente lhe demonstrei a honra que sentia em poder jogar contra um Top 4 de Mundial. Até àquele momento, o outro único jogador que conseguiu façanha similar que enfrentei foi o checo Martin Janous, Top 8 em 2015, mas reconheço o mérito e o talento do Paulo pelo que o respeito que sentia por ele era tão forte como a intimidação que o nome dele me provocava. Apesar de tudo, ele é uma pessoa de extrema acessibilidade e o nosso jogo foi bastante descomplexado e leve, algo que aprecio bastante mesmo em ambiente competitivo. A experiência do Paulo prevaleceu decisivamente e mais uma vez me vi em má posição, enquanto ele me admitia francamente que o deck dele era exclusivamente anti-Seismitoad/Giratina. De facto, nem energy denial me podia safar, nem Chaos Wheel surtia grande efeito, nem item lock podia virar o jogo. Nunca encontrei grande resposta para os problemas que ele me colocava, nem sequer precisando colocar Vespiquen em jogo; Zoroark BREAK foi um trunfo mais que suficiente para me colocar na ordem, na medida que ele me aplicava a mesma pressão que eu com Foul Play, sendo que ele ganharia facilmente no prize trade. Foi um duelo interessante e diferente do que estava habituado, que praticamente ditou a minha sentença final em relação à participação neste Regional.


Round 4: Ruben Pereira (Garchomp/Hawlucha) WLW – 2-2-0

Já tinha encontrado o Ruben anteriormente em Coimbra aquando da nossa organização do Trial Challenge, ganho pelo Telmo Pinto, e naquela altura ele tinha optado pela mesma escolha de deck, que levou o seu amigo Aníbal Ribeiro ao Top 4 dessa mesma competição. Desta vez viajou a longa distância desde a cidade do Porto até Sines para competir e estávamos ambos numa situação desfavorável; eu, aliás, sinceramente já admitia que estava de fora, porque nove pontos em 5 rounds quase nunca chega para fazer Top Cut. Levei o jogo ligeiramente mais na desportiva e aproveitei para relaxar um pouco nas mesas mais lá do fundo, mas sempre respeitando a circunstância de no outro lado estar um oponente que é uma pessoa bastante íntegra, razoável e com bom discernimento. O desafio em si foi intenso até: o game 1 foi bastante rápido, ao ter aplicado item lock bastante cedo e não lhe ter dado oportunidade de poder usar supporters relevantes; já no game 2 ele pôde começar com Hawlucha e conseguiu aplicar muito mais pressão, conseguindo ter Garchomps em campo juntamente com respetivas energias, pelo que os prémios começaram a esvanecer-se rapidamente sem que eu pudesse dar um prize trade favorável. O game 3 foi mais apertado mas consegui ganhá-lo após alternar Seismitoad com Giratina quando necessário e tentando ao máximo evitar que o Garchomp dele conseguisse ter energias suficientes e reciclei todos os Team Flare Grunt e Xerosic que pudesse, juntamente com Skyla para Crushing Hammer, para ganhar tempo e prémios até ao Lysandre final do seu Shaymin, que a meu ver não devia ter colocado em campo porque esse liability lhe fez perder o jogo. Foi, no entanto, bem disputado e com muito desportivismo, mas na altura qualquer esperança de ir a Top tinha-se dissipado na mesma e iria pelo menos lutar por algum booster de consolação ou poder dizer às pessoas que fiz mais um bubble.


Round 5: Javier de Blas (Seismitoad/Giratina) WLW – 3-2-0

O simpático Javier, proveniente de Madrid, precisava da vitória para garantir o Top 8; já eu ganhei uma réstia de esperança ao espreitar os resultados do Regional de Ludwigsburg e perceber que o meu amigo Otakar Bursa tinha conseguido chegar ao Top 8 com 9 pontos, e isso deu-me motivação para continuar. Eu tinha desvantagem neste mirror específico porque a lista dele estava mais concentrada em energy denial, mas senti que a minha tinha muito maior consistência porque a dele apresentava Puzzle of Time, o que apesar do que outros possam dizer, não é a melhor adição para este tipo de deck porque corta bastante ímpeto inicial e reduz a probabilidade de ter um bom começo além de ser basicamente 4 slots perdidas em item lock, algo que eu esperaria bastante e decidi não incluir na lista final por esse motivo. Ganhei o primeiro jogo graças a um Absol dele e à pressão que coloquei desde bem cedo, mas no game 2 vi a tarefa mais complicada devido a um bom uso do seu disruption, ao qual fui forçado a descartar muitos recursos e não consegui dar a volta, mas a partir do game 3 ganhei a mó de cima ao jogar inteligentemente de início e passar a uma postura mais agressiva, aplicando a combinação Judge/Quaking Punch depois de ele ter falhado a Double Colorless Energy no primeiro turno. Mantive o Seismitoad à frente, evitando que ele pudesse recuperar de um Lysandre colocado a um Shaymin e fui restabelecendo Supporters preciosos na mão à medida que ele ficava a soro à espera de algo que o salvasse. O golpe de misericórdia veio quando pus Giratina à frente, usei Trainer’s Mail para Fighting Fury Belt que apareceu em boa hora e terminei com o jogo. O desconsolo do Javier foi evidente e compreensível, porque eu passei muitas vezes pelo mesmo, mas reconfortei-o lembrando que só chega a esta fase quem realmente joga bem e que ele tinha talento. Era o mínimo que podia fazer. Sei que é competição mas odeio ver pessoas assim.
Entretanto, os resultados saíram e a seguinte conjuntura tinha aparecido. Na verdade não estava à espera de conseguir realmente o feito, sobretudo com tantos a lutar pelo posto, mas os meus oponentes esmeraram-se e deram-me a vantagem sobre o Paulo que ficou de fora por um ponto percentual. Foi o Top Cut que menos celebrei, porque o meu próximo adversário era aquele contra quem não podia fazer nada e seria praticamente um autoloss.




Top 8: Gonçalo Pereira (Straight Seismitoad) LWW – 4-2-0

Era normal que as minhas expetativas estivessem em baixo depois do desastre que foi o meu jogo contra o Gonçalo em Swiss, mas de qualquer das formas retirei essa pressão de mim, e mantive-me focado no jogo em si, sem pensar em mais nada. Perdi o game 1 sem surpresas, e o jogo parecia encaminhado para mais uma vitória fácil de um dos melhores jogadores nacionais de todos os tempos. O game 2 viu, no entanto, uma mudança de faceta quando decidi arriscar e colocar Giratina em frente depois de conseguir um estado de campo positivo em que ele não me pudesse aplicar item lock nem fazer pressão imediata ao Giratina; o meu medo encontrava-se, então, em Supporters e Crushing Hammers mas a má sorte dele em ter coroa em duas ocasiões não lhe permitiu remover as duas Double Dragon Energy de uma vez e consegui chegar à mó de cima, sobretudo depois de um erro dele que lhe custou um prize penalty após ter indevidamente matado um Giratina ao colocar uma Double Colorless Energy que não podia ter posto por causa de Chaos Wheel, algo punível em alta competição, mas compreensível depois de tantas horas de jogo. O game 3 foi o mais intenso que já tive enquanto jogador de TCG: tremendamente disputado, cada contador de dano e carta descartada era de extrema importância e um passo em falso significaria a morte do artista. Consegui tirar dois prémios a um Seismitoad dele depois de uma troca constante de Quaking Punch de lado a lado e foi isso que fez toda a diferença; o tempo tinha terminado e as regras de eliminação aplicavam-se – sem formas de ele me atacar um dos Shaymin com Grenade Hammer, o jogo havia acabado depois do meu 3º turno de compensação, numa situação em que eu estava na iminência de perder: não tinha energias, estava prestes a fazer deck out, nem sequer me tinha dado conta da win condition e naquele ponto estava a lutar pela Morte Súbita, mas o curso dos eventos determinou uma vitória a ferro e sangue a um adversário absolutamente digno que não merecia ter saído prematuramente da competição.


Top 4: Telmo Pinto (Night March) WLW – 5-2-0

O Telmo é por estes dias um dos jogadores portugueses em melhor forma por força dos seus bons resultados constantes, excelentes metacalls e aprofundado conhecimento do formato o que o faz ser um oponente temível. Ele confidenciou-me antes do jogo que estava grato em ter calhado comigo para a meia-final por considerar que eu era o matchup mais favorável ao deck dele – e, vendo que do outro lado estariam Greninja e Straight Seismitoad, ele tinha toda a razão – mas o contrário também era verificável, e Night March era de igual forma o deck que me dava melhores hipóteses de sonhar com uma final.
O nosso jogo começou com um golo tardio do Benfica frente à Académica, acompanhado de euforia por parte dos outros semi-finalistas e restante público afeto aos encarnados, e o meu estado de espírito, após o meu milagre frente ao Gonçalo Ferreira, era de absoluto nirvana: o meu campeonato estava mais que ganho e não tinha nada a perder; o Telmo, por seu lado, precisava da vitória para garantir o convite para o Mundial, ao qual lhe faltavam uns míseros 5 pontos que lhe deveriam ter sido atribuídos numa situação anterior. Ele começou o jogo de forma muito agressiva, como é apanágio de Night March, mas para azar dele, não conseguiu colocar 9 Night Marchers na pilha de descartes no seu primeiro turno de ataque, algo que me deu grande vantagem após ter conseguido uma cara bem sucedida num Super Scoop Up. O item lock forçou-o a descartar o deck inteiro e a entrada em cena, mais tarde, de Giratina, foi determinante para tentar controlar o matchup que acabou com a minha vitória no game 1; no game 2, o Telmo encontrou melhor capacidade de resposta e aplicou muita pressão logo desde o início, calculando minuciosamente as jogadas como se de uma partida de xadrez se tratasse, e ganhou o prize trade confortavelmente, à medida que eu não conseguia acompanhar o ritmo dele; o game 3 foi de bastante azar para o meu adversário: começou com um Pumpkaboo solitário, ficou a 20 de dano de poder dar um KO importante no primeiro turno, e ficou à mercê de um Judge/Quaking Punch meu, que terminou com as hipóteses de ele ripostar em 2 turnos; bastava-lhe ter tido uma forma de fazer draw e eu teria perdido esse jogo seguramente. Apesar de me ter corrido melhor do que o jogo anterior, esta meia-final foi de uma importância tática extrema que podia ter pendido para qualquer um dos lados. Desta vez tive a estrelinha da sorte. O Telmo é um jogador de capacidades reconhecidas que estará presente no Mundial com toda a segurança e que irá fazer uma boa prestação; já quanto a mim, não estou tão seguro disso, nem sequer do meu próprio valor enquanto jogador. É isso que faz a diferença.


Final: Gonçalo Ferreira (Greninja) WLL – 5-3-0

O meu ânimo leve continuou a imperar nesta final e não importava o que acontecesse, saía de cabeça erguida. Não escondo que foi refrescante saber que as pessoas ficaram surpreendidas com a minha colocação (eu também estava, para dizer a verdade). Gosto disso, de surpreender. Não gosto que me ponham rótulos ou que esperem que fique na posição x por causa disto ou daquilo. Nesse aspeto não gostaria de ficar na pele do Igor, de quem é esperado que vença tudo por onde passa. Não acho que seja algo positivo. Jogo para me divertir, o que vier a mais é bónus. Mas fiquei contente, claro. E estes pequenos lampejos de sucesso fazem bem de vez em quando, sobretudo quando à minha volta competem jogadores que estão entre os melhores do Mundo, e outros que têm muitos anos de experiência e estão consistentemente a fazer Top Cut por onde passam, ao ponto de a mim ser uma completa honra poder considerar-me sequer a um terço do nível deles. Ali era naquele momento, o finalista, não merecido na totalidade, na minha opinião, porque havia quem tivesse merecido mais. Não obstante, ali estava. E ia dar o meu melhor.
O Gonçalo é um jogador magnífico. Chegou ao Dia 2 do Mundial depois de um Dia 1 em estilo, onde arrasou toda a competição. É uma das pessoas com mais tacto e sentido de metagame no país, e que planeia o seu jogo e o do seu adversário com facilidade e rapidez impressionantes. Defrontei-o em Lisboa para o City respetivo e levei uma senhora abada. Aqui queria dar mais luta.
Para surpresa de ambos, ele começou o jogo com um Froakie solitário. Ai é? Não fiz mais nada. Latios, Double Dragon Energy, Muscle Band, good game. Soube-me bem. Soube-me MESMO bem. Até porque tinha sido a primeira vez que o donk foi dado a chamar. Logo na final. Tinha mão e meia no troféu assim do nada. Mas o Gonçalo fez uma recuperação extraordinária e levou os dois seguintes jogos com uma estratégia bastante simples: ele sabia que com Seismitoad não podia acompanhar o damage output dos seus Greninjas, enquanto que se atacasse com Giratina, ele poderia usar itens e acelerar o seu jogo. O meu Garbodor entrou em campo, desligou a utilidade principal do Greninja BREAK, mas não a sua múltipla resiliência. Não conseguia derrotá-los mais depressa que eles me derrotavam a mim. E cedi no game 3 por ver que não tinha solução de contrariar a tendência, mesmo depois de ter ultrapassado Jirachi Promo. Foi um digno vencedor, e eu espero ter sido um digno vencido.




Sines foi uma excelente experiência, e estar com a comunidade relembra-me sempre o quanto gosto de estar neste jogo. Tornou-se na minha paixão e anseio sempre pela próxima competição não apenas para continuar a demonstrar o meu valor e testar-me para ver onde posso chegar, mas também para rever amigos que fiz e continuo a fazer e que valem a pena e o esforço de estar aqui. Não ganhei o troféu em Sines, mas ganhei algo muito mais importante. Espero que assim continue e para a próxima semana haverá novo teste de fogo com o Regional do Porto, provavelmente o que terá maior assistência em Portugal. Aí vem a malta de Coimbra comigo. Espero que também apareçam. E que nos divirtamos todos.
Olá a todos os leitores do Poké Center Blog:

O meu nome é Paulo Mimoso e fui convidado pela equipa do blog para ser o escritor residente de artigos relativos ao Pokémon TCG, quer sejam colunas de opinião, novidades sobre os próximos sets, decklists de archetypes com impacto no metagame, ou perspetivas e reports sobre competições a nível nacional e internacional. O convite representa para mim uma enorme honra e agradeço a oportunidade que me foi dada de integrar uma equipa tão competente e talentosa como é a do Poké Center Blog (neste aspeto, shoutout para os meus colegas da cena competitiva do VGC que também se estrearão na coluna digital Rúben Pereira (Puddles) e Cláudio Serpa (TrickSage). Só me resta contribuir com todo o meu know-how para poder corresponder às altas exigências que uma página deste calibre exige.

Penso que será relevante uma breve introdução sobre mim antes de passar a detalhes técnicos ou textos teóricos sobre o TCG, de forma a que consigam ter uma melhor interpretação da minha escrita e da minha forma de pensar e analisar o metagame:



  • Nome: Paulo Mimoso
  • Idade: 24 anos
  • Naturalidade: Olhão
  • Morada atual: Coimbra
  • Alma-mater: Universidade de Coimbra (Licenciatura em Geografia)
  • Hobbies e gostos: Futebol (carrega Olhanense!), viajar, Geografia, História, cultura, hard rock e heavy metal, comer que nem um javardo, festejar à campeão o que pode incluir beber desgraçadamente, conhecer amigos novos, política, escrita, TERA online, Game of Thrones, Breaking Bad, ler melhor inglês do que português, The Elder Scrolls, e claro, Pokémon, desde o mero jogar casual ao intenso testing no TCG e descodificar o status quo competitivo.
  • Primeiro contacto com Pokémon: 1999 (tinha 7 anos quando comprei a versão Blue, 2 meses após ter sido lançado na Europa. Por volta da mesma altura foi-me oferecido o 2-Player Starter Set do Machamp, iniciando assim uma coleção que viria a durar 16 anos)
  • Pokémon preferido: Começou por ser Pichu, passou por Typhlosion, Volcarona e Milotic, agora é Empoleon.
  • Filiação no TCG: Pokémon League de Coimbra (Geral); Team Coimbra Crobats (TCG)
  • Estreia no circuito competitivo do TCG: 20 de Março de 2015 (Regional de Lisboa, com um hilariante antepenúltimo lugar em cerca de 20 pessoas), Medicham/Hawlucha/Machamp, 1-3-0
  • Participações no Nacional: 2015 (25º lugar em ~64, com Seismitoad/Slurpuff/Swampert, 3-2-2)
  • Melhor posição num grande evento: 3º lugar em 43, Regional de Hannover (Alemanha), 14 de Novembro de 2015, com Seismitoad/Giratina (Expanded) 4-0-2
  • Momento mais significante da carreira: Featured Match no Round 6 da Arena Cup Berlin (Alemanha), 28 de Novembro de 2015; 20º lugar em 124, com Night March/Milotic (Standard) 4-2-1
  • Bubble mais doloroso: 9º lugar com 53% de resistance (contra 57% do 8º classificado) no Regional de Bratislava (Eslováquia), 21 de Dezembro de 2015, com Seismitoad/Giratina (Expanded) 3-0-3
  • Estilo de jogo preferido: Decks de lock e controlo; sou um grande fã de decks que privilegiam o controlo daquilo que o oponente possui na sua mão e no seu campo, motivo pelo qual considero que Ghetsis foi, a certo ponto, uma das cartas mais fortes do jogo por impingir quase por si só um win condition, juntamente com a combinação Quaking Punch + Laserbank. Retirar a capacidade de resposta do oponente e aplicar-lhe pressão é onde tento chegar em todos os meus jogos.
  • Objetivos a curto prazo: Vencer uma grande competição; equipar os Coimbra Crobats com meios para se desenvolver autonomamente; contribuir para o crescimento da equipa em quantidade e qualidade; estabelecer circuito competitivo em Coimbra com a implementação de torneios sancionados de elevado grau de importância.
  • Objetivos a médio-longo prazo: Participar no Mundial; vencer o Nacional de Portugal; ser um jogador de capacidades reconhecidas a nível nacional e internacional; colocar a equipa numa posição de visibilidade com a perspetiva futura de patrocínios, vídeos, streams e outros meios de divulgação.

A minha carreira é ainda muito curta e ainda está no seu início, mas é pela ambição e pela vontade de crescer enquanto jogador para atingir um alto nível de performance técnico em conjunto com a sensibilidade teórica do deckbuilding e de perceber o metagame que passa muita da minha motivação para explanar os meus pensamentos nesta plataforma.

Como é óbvio, a secção de comentários está aberta a todo e qualquer tipo de críticas e sugestões: acima de tudo, o TCG permite a discussão, a argumentação e a apresentação de ideias que têm todas o seu espaço e a sua relevância num jogo tão complexo, tão fácil de aprender mas tão difícil de dominar por completo.

Os meus próximos artigos irão refletir o ponto de situação atual do metagame em Standard, analisar as vindouras competições em Portugal e perceber de que forma a comunidade está construída em Portugal. Pelo meio, prometo-vos umas surpresas que valham a pena! A última coisa que quero é ser mais um escritor de meia-tigela, pelo que pensarei sempre em trazer-vos conteúdos de interesse. Espero que gostem das minhas produções futuras, que inspirem os mais casuais a tentar enveredar no competitivo e que consiga acrescentar algo na mente dos veteranos que já têm muitos mais anos disto do que eu. E, sobretudo, que vivamos dia a dia a nossa paixão pelo Pokémon TCG e trabalhemos todos juntos para o seu crescimento em Portugal. É uma tarefa de todos nós. Cá estarei para fazer a minha parte.


Conforme foi avançado na edição de Março da CoroCoro, foi prometida uma secção dedicada a Pokémon Sun & Pokémon Moon na edição do corrente mês. A promessa foi cumprida, no entanto não corresponde certamente ao que muitos esperariam em termos de informação.



Tudo o que nos chegou - para já - foi um teaser das capas das versões solar e lunar, convenientemente ocultadas de forma a não revelar os Pokémon lendários "mascote" de cada versão. No texto anexo é referido que os leitores da revista ainda não podem ver os ditos Pokémon mas que a próxima edição (Maio) - uma 'promessa' recorrente - irá tornar pública uma importante revelação relacionada com Sun & Moon. 

Importa relembrar, tendo em conta o calendário, que a E3 '16 se aproxima a passos largos e decorrerá nos dias 14, 15 e 16 de Junho em Los Angeles, o que poderá ser um importante indicador a ter em conta na eventualidade de a Pokémon Company reservar a revelação de conteúdos relevantes, nomeadamente o primeiro trailer, para o Nintendo Direct a ser transmitido no evento

Os dias do evento coincidem com o dia de lançamento da CoroCoro de Junho no Japão (dia 15 de cada mês, sendo os leaks colocados online normalmente entre os dias 10 e 12), pelo que o sexto mês poderá reservar muitas surpresas, sem esquecer a promessa feita para a edição de Maio que, ao que tudo indica, poderá ser o 'tiro de partida' para a chegada dos detalhes essenciais da fase de pré-lançamento de Sun & Moon.

Em todo o caso, poderão chegar mais imagens brevemente pelo que esta publicação será actualizada em conformidade caso esse cenário se verifique.


Actualização:
  • Mais informações sobre o novo filme: Tipologia de Magearna confirmada como Steel/Fairy


  • Anúncio de um novo jogo arcade chamado Pokémon Ga-Olé, com semelhanças a outros jogos arcade da franquia como Pokémon Battrio e Pokémon Tretta. Exclusivo para o Japão.


  • Eleições Pokémon (referidas na edição de Março da revista): O Pokémon distribuido por ocasião do novo filme será o vencedor destas eleições. Para participar nesta sondagem será necessário requisitar um cartão durante a pré-reserva do bilhete antes de 8 de Maio. O vencedor será anunciado em Junho e distribuido quando da estreia do filme. Naturalmente, esta eleição aplica-se apenas ao território nipónico.


- - -

Um extra,

Junichi Masuda concedeu uma breve entrevista à CNN a respeito do 20º Aniversário de Pokémon. Podem desde já assistir aqui:






Bom dia treinadores.
Hoje é dia da actualização semanal de Pokémon Shuffle.


Em primeiro lugar, temos o novo special stage do Zygarde 50% começou em Shuffle e Shuffle Mobile. 
É uma Escalation Battle, o que significa que quanto mais vezes passares mais fácil vai ficar a captura, mas também mais dificil vai ficar o nível. Recebes items raros a certos níveis, e é possível fazer skip a alguns níveis devido ao Pokémon ficar "zangado". 

De seguida, o novo special stage do Landorus Therian Forme também começou em Shuffle e Shuffle Mobile. 
Ambas os stages decorrem até 26 de Abril.


Se foste um dos felizes contemplados que se qualificou, receberás hoje a Sceptilite, e possivelmente mais items raros. 
Quem não se qualificou recebe simplesmente um Attack Power x2
Para receber a mega stone e/ou os items basta fazer check in até dia 19 de Abril.

Bom dia treinadores.
É altura de mais uma análise episódica da série Pokémon XY & Z.


Neste episódio, Serena e as suas rivais vão finalmente competir no Tripokalon de master class, pelo título de Kalos Queen. Estão cá todas, até a Jessie da Team Rocket.

Num torneio ao bom estilo dos de Dragon Ball (tirando a óbvia falta de porrada), todas as competidoras se enfrentam em rondas de eliminação directa, até uma delas ter a oportunidade de desafiar a Kalos Queen actual, Elle.

Nota final: 8/10 - Surpreendentemente, talvez porque está a concluir este arco, para um episódio de concurso até foi bom. Destaco a banda sonora com o tema da Campeã Diantha.

Próximo episódio: A final do torneio!

Bom dia treinadores.

Como já vem sendo costume, apenas agora recebemos as medalhas que o Japão e os Estados Unidos receberam há cerca de duas semanas.


Estas medalhas pixelizadas são para comemorar o 20º Aniversário de Pokémon, sendo as que estão disponíveis Pokémon icónicos da primeira geração. Como em cada actualização, o coelho é generoso e atribui-te 2 jogadas grátis.

Vejam todas as novas medalhas: